domingo, 20 de março de 2016

Show do Vintage Trouble em São Paulo, 15/03/2016

Terça-feira, 15 de março de 2016, 21:33: Ty Taylor, Nalle Colt, Rick Barrio Dill e Richard Danielson iniciaram o show do Vintage Trouble no Cine Joia, em São Paulo, e durante uma hora se divertiram e brindaram a platéia com muito Rythm & Blues, Soul e Rock na veia e esbanjaram qualidade técnica, simpatia, carisma e entusiasmo. O espaço reduzido do lugar permitiu maior interação com o público.

Para quem ainda não sabe, o Vintage Trouble é uma banda de Rythm & Blues formada em 2010 em Hollywood, Califórnia. Tocaram com Brian May (do Queen) e Paul Stanley (do Kiss), abriram shows para Bon Jovi, Dave Matthews Band e ficaram (ainda) mais (re) conhecidos abrindo shows para o AC/DC. Já estiveram no Brasil em 2013 e se apresentaram no Rock In Rio; agora em 2016 vieram a São Paulo para tocar no Lollapalooza e fazer show extra abrindo para o Eagles of Death Metal.

Estivemos lá (Ana K. & Cao) para conferir e foi ótimo como esperávamos; se o show acontecesse mais dois dias, valeria a pena voltar e assistir de novo. Quem não foi, assista alguns dos vídeos da banda, como Blues Hand me Down (https://www.youtube.com/watch?v=6fbMmrDItSg), multiplique por 10, e terá uma ideia de como é a energia da banda ao vivo. Rick e Richard fazem uma cozinha (baixo e bateria) competente que sustenta o ritmo, Nalle tem riffs marcantes e Ty é um showman que lembra Mick Jagger (http://astrologiadorock.blogspot.com.br/2016/02/mapa-do-mick-jagger.html) com doses de James Brown. Muita simpatia, interação com a platéia, literalmente entrando no meio da galera, e no pós-show ainda tiveram pique de dar autógrafos e tirar fotos com os fãs.

Fique atento: esses caras são MUITO BONS e merecem ser a banda principal e não "apenas" abrir para outras bandas. Quando eles voltarem a se apresentar no Brasil, compre logo seu ingresso e vá vê-los!

E o que podemos dizer astrologicamente sobre o show? Vamos ver:


O show aconteceu no dia de Marte (terça-feira), na hora do Sol. Marte é energia, fogo, paixão, e é o regente do Ascendente, que está em Escorpião e indica como é esse evento: intenso, magnético, profundo, visceral e envolvente. O Sol está na Casa V, a Casa do prazer, lazer, diversão, daquilo que é gostoso; a Casa do júbilo de Vênus, símbolo de tudo o que é agradável, e Vênus também está ali, em júbilo e exaltada em Peixes.

O Sol rege o Meio do Céu e a Roda da Fortuna, ambos na Casa X (imagem perante a sociedade - neste caso, o público presente): brilho, destaque e alegria. Se alguém não gostou do show, é porque não estava lá.

Sol e Vênus em Peixes estão dispostos por Júpiter, o Grande Benéfico, que está na casa do seu próprio Júbilo (Casa XI), espalhando suas benesses sobre Marte (regente do Ascendente) e sobre Sol, Vênus e Mercúrio - com quem está em mútua recepção e reforçando a vivacidade, comunicação e interação.

Júpiter está numa Casa boa, mas está Retrógrado e em detrimento em Virgem e faz oposição ao Sol, Vênus e Mercúrio e é o dispositor de Marte. Marte (o regente do Ascendente) está conjunto a Saturno (o Grande Maléfico) também disposto por esse Júpiter com alguns contratempos. Onde apareceu isso no show? No som: a voz potente e versátil de Ty Taylor era abafada pelo som dos instrumentos. 

Também se viu esses descompassos em alguns instantes da interação de Ty com a platéia: quando ele foi fazer os stage dives (mergulhos sobre o público) e entrar no meio da multidão, teve vários lerdinhos que demoraram para entender e segurar os pulos do cara.

A Lua, crescente e em Gêmeos, disposta pelo Mercúrio de Casa V, reforça a energia, interação , comunicação e sobretudo a alegria do show - para quem fez e para quem foi.

Gratidão pela companhia e até o próximo post (ou show!).

Ana K. & Cao.

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